sexta-feira, 1 de março de 2013

MANGA CIDADE SEM LEI - PARTE I


Desrespeito com a natureza, desrespeito com a vida!
Triste é saber que por ali passam: Juízes,  Promotores, Deputados, prefeitos, Vereadores, Policia ambiental... e parecem nada fazer!  

Entre os municípios de Matias Cardoso e Manga, a beleza do rio é ofuscada pela irritação, descontentamento e tristeza. O serviço é pessimamente gerenciado, são funcionários sem treinamento de relações humanas e em momento algum utilizam EPI (Equipamento de proteção individual), exceto quando sabem que vem fiscalização da marinha,situação rara de acontecer.

Já há algum tempo é proibido descarregar caçambas de terras nas margens, porem o lema pratico deles é: “Se não podemos jogar caçambas de terras, então vamos usar a própria terra do barranco às margens do porto da balsa”, em especial porto de Manga.

Leitor você mesmo pode observar que aos poucos a segurança da cidade de Manga esta ficando comprometida em caso de uma enchente.

As balsas são violentamente poluidoras. Elas são acionadas por motores a diesel que despejam um canudo negro de fumaça para o ar. Observa-se nesses barcos derramamento de óleo para todos os lados.

As balsas na verdade parecem mais sucatas, são soldas por todos os lados, rampas que danificam veículos...

Não há lixeiras para que as pessoas descartem o lixo, sendo assim, os passageiros atiram na água do rio qualquer tipo de objeto descartável: papel e palito de picolé, garrafas de toda qualidade, sacolinhas plásticas... 

Manobras excessivas de veículos com a balsa em movimento quase durante toda travessia.

Durante à noites a dificuldade é bem maior, as vezes todas as balsas estão de um lado do porto, e pode levar horas para voltar.

O horário de travessia é uma verdadeira piada, é cumprida por alguns e descumpridas por outros.

A ganância dos proprietários das balsas que não têm interesse em melhorar nada, desde que o dinheiro esteja entrando preferem deixar como está.

A sensação de insegurança é constante.


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